No Brasil problemas com velocidade de Internet com as atuais operadoras como NET, GVT, Oi, Velox e demais empresas não são incomuns. Geralmente a primeira ação tomada é a realização de teste de velocidade online com a taxa de upload e download, mas isso pode não mostrar todos os detalhes de sua conexão banda larga com a Internet. Ter um poder de argumentação para convencer o analista de suporte da operadora, de que somente a reinicialização do modem não resolverá o incidente, e que a raiz do problema pode estar em um dos roteadores/backbones da prestadora do serviço geralmente não é uma tarefa fácil.

A memória swap ou memória virtual é de uso secundário e provê recursos extras para armazenamento de cache para a memória principal/física (RAM). Seu uso em excesso não é recomendável, pois com certeza seu serviço ou aplicação irá demonstrar lentidão para o usuário final. Para um definição mais completa e como funciona a memória swap leia esta referência na Wikipédia. Neste artigo irei abordar algumas dicas rápidas de como gerenciar a memória swap e acompanhar o seu uso:

Não é difícil no dia-a-dia da administração de servidores Linux ou no uso como estação de trabalho, o seguinte erro: No such file or directory / Arquivo ou diretório não encontrado Isso significa que o aplicativo tentou buscar um arquivo de texto, biblioteca ou diretório, porém nada foi encontrado no local esperado. As falhas geralmente ocorrem quando: é feita a compilação de código fonte; é realizada a execução de daemons/serviços que fazem a leitura de arquivos de configuração que possuem as definições de locais de bibliotecas, arquivos de logs que apontam para locais errados.

Se você está procurando uma VPS (Virtual Private Server), como as VMs oferecidas pela Digital Ocean, pode ser por algumas razões: o provedor compartilhado de webhosting não atende mais a demanda de seu blog/site; sua aplicação requer a instalação de uma dependência, bibliotecas ou acesso root do sistema operacional; você gostaria de ter o controle dos dados e poder se aventurar na linha de comando para configurar seu próprio ambiente.

Ao inicializar uma instância do Ubuntu Server você pode encontrar algumas mensagens de erros relacionadas à definição do locale do sistema operacional. Tive que resolver esse bug nas VMs que criei na Digital Ocean, Amazon EC2 e também no Virtual Box, porém acredito que em outros ambientes este problema possa se repetir. Abaixo as mensagens de erros encontradas: locale: Cannot set LC_ALL to default locale: No such file or directory perl: warning: Please check that your locale settings: locale: Cannot set LC_CTYPE to default locale: No such file or directory Todas as mensagens estão relacionadas à falta de configuração do locale do sistema operacional, por exemplo, na Digital Ocean as VMs são criadas com o locale em inglês.

Neste último artigo sobre ferramentas de monitoração via linha de comando para sistemas operacionais Linux a aplicação abordada será o sysstat. O pacote sysstat contém o comando sar que exibe um relatório sobre o passado do uso de recursos do sistema, dessa forma você pode utilizá-lo para analisar um incidente que foi reportado em algumas horas ou dias atrás. sysstat - coleta, reporta e salva informações de performance do sistema Instalação (Ubuntu e derivados do Debian):

Esta é segunda parte dos artigos sobre monitoramento de sistemas Linux onde serão abordados os comandos atop e iotop. No primeiro artigo da série foram vistos os comandos top e htop. Comando: atop O programa atop é um monitor interativo para visualizar a carga de sistemas Linux. Ele exibe o consumo dos recursos de hardware mais críticos, por exemplo, CPU, memória, disco e rede. Informações sobre disco e rede depende do suporte do Kernel.

Muitas vezes ao receber um novo computador os usuários mais avançados em Linux já removem totalmente o Microsoft Windows fazendo a instalação do Ubuntu ou outra distribuição Linux ocupando todo o disco rígido, porém depois de algum tempo sempre existe aquela aplicação que é executada somente no Windows, como por exemplo um jogo. Após a instalação do Windows o grub é apagado do MBR (Master Boot Record) e assim não é possível iniciar o Linux.

Algumas vezes um sistema pode apresentar lentidão e demorar para responder e existem diversas razões que podem ser a causa raiz. Para identificar o processo que está consumindo memória, operações de entrada e saída no disco rígido e processamento você precisa utilizar ferramentas de linha de comando para analisar o que está acontecendo no sistema operacional. Existem diversos aplicativos para monitorar um servidor Linux. Neste artigo nós veremos algumas ferramentas *top.

Single Sign On (SSO) é uma solução que fornece um única forma de autenticar usuários em todas aplicações de forma centralizada sem perguntar pelo usuário e senha múltiplas vezes. E Single Sign Off é um forma terminar todas as sessões de todas aplicações protegidas por uma solução de SSO. Alguns benefícios são obtidos quando se usa uma solução de SSO: Usar o mesmo usuário e senha para todas aplicações reduz o excessivo número de senhas que uma pessoas precisa lembrar; Reduz o tempo gasto pelos usuários digitando diversos usuários e senhas em diferentes aplicações; A equipe do help desk reduz o tempo gasto na troca e redefinição de senhas.

Atualmente existem muitas distribuições Linux para serem usadas em desktops ou servidores. Se você usa uma distribuição Linux em seu computador pessoal ou notebook, uma boa idéia é atualizá-la para a última versão para obter uma nova interface gráfica, adicionar mais funcionalidades em algumas aplicações ou simplesmente manter-se atualizado com a última versão. Mas para seus servidores você geralmente não precisa adicionar novas features a cada dia, mês ou em alguns casos, até mesmo por anos.

GNOME Terminator é um ótimo terminal com muitas funcionalidades que ajudam administradores de sistemas e desenvolvedores em seus projetos e no trabalho realizado em seu dia a dia. O principal foco é organizar o terminal em grades, mas o aplicativo também suporta o uso de tabs. O GNOME Terminal vs Terminator É uma boa ferramenta, mas quando você precisa ler um arquivo de log e ao mesmo tempo precisa analisar seu código fonte e reiniciar o servidor web, organizar seu terminal em grades é uma ótima funcionalidade que fará que você ganha muita produtividade.